segunda-feira, 4 de março de 2013

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A Saúde do Trabalhador


A saúde do trabalhador

No Brasil, até 1988, a Saúde era um benefício previdenciário, um serviço comprado na forma de assistência médica ou uma ação de misericórdia oferecida à parcela da população que não tinha acesso à previdência ou recursos para pagar assistência privada. Em meados de 1970, surge o Movimento de Reforma Sanitária, propondo uma nova concepção de Saúde Pública para o conjunto da sociedade brasileira, incluindo a Saúde do Trabalhador.
Com a promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil, em 1988, a saúde tornou-se "um direito de todos e um dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas". O texto da Carta Magna afirma que "as ações e serviços de saúde integram um rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único" e que "ao Sistema Único de Saúde compete executar as ações de saúde do trabalhador".
Em 1990, com a Lei Orgânica da Saúde (Lei Federal 8080/90), em seu artigo 6º, parágrafo 3º, regulamentou os dispositivos constitucionais sobre Saúde do Trabalhador como "um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de  trabalho, abrangendo:
I - assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho;
II - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho;
III - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), da normatização, fiscalização e controle das condições de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de produtos, de máquinas e de equipamentos que apresentam riscos à saúde do trabalhador;
IV - avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde;
V - informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às  empresas sobre os riscos de acidentes de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da ética profissional;
VI - participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições e empresas públicas e privadas;
VII - revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo de trabalho, tendo na sua elaboração a colaboração das entidades sindicais; e
VIII - a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão competente a interdição de máquina, de setor de serviço ou de todo ambiente de trabalho, quando houver exposição a risco iminente para a vida ou saúde dos trabalhadores".

Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Em vigor desde 2004, a Política Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde visa à redução dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, mediante a execução de ações de promoção, reabilitação e vigilância na área de saúde.
Suas diretrizes, descritas na Portaria nº 1.125 de 6 de julho de 2005, compreendem a atenção integral à saúde, a articulação intra e intersetorial, a estruturação da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast), o apoio a estudos e pesquisas, a capacitação de recursos humanos e a participação da comunidade na gestão dessas ações.
A Renast é composta por 150 Centros Estaduais e Regionais de Referência em Saúde do Trabalhador e por uma rede de 500 serviços sentinela de média e alta complexidade capaz de atender às vítimas de agravos à saúde relacionados ao trabalho.
Com repasses mensais do Fundo Nacional da Saúde, os Centros de Referência realizam ações de prevenção, promoção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e vigilância em saúde dos trabalhadores urbanos e rurais, independentemente do vínculo empregatício e do tipo de inserção no mercado de trabalho.
Em esfera interinstitucional, o Ministério da Saúde desenvolve uma política de ação integrada com os ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social, cujas diretrizes compreendem:
I - Ampliação das ações, visando a inclusão de todas os trabalhadores brasileiros no sistema de promoção e proteção da saúde;

II - Harmonização das normas e articulação das ações de promoção, proteção e reparação da saúde do trabalhador;

III - Precedência das ações de prevenção sobre as de reparação;

IV - Estruturação de Rede Integrada de Informações em Saúde do Trabalhador;

V - Reestruturação da Formação em Saúde do Trabalhador e em Segurança no Trabalho e incentivo a capacitação e educação continuada dos trabalhadores responsáveis pela operacionalização da política;

VI - Promoção de Agenda Integrada de Estudos e Pesquisas em  Segurança e saúde do Trabalhador.

ESQUEMA DE VACINAÇÃO PARA ADOLESCENTES 2006

ESQUEMA DE VACINAÇÃO PARA ADOLESCENTES 2006


INTERVALO ENTRE
AS DOSES
VACINA
ESQUEMA
PRIMEIRA VISITA1
Hepatite B
dT - Dupla adulto2
Sarampo, Caxumba, Rubéola – SCR3
Febre Amarela4
Primeira dose
primeira dose
Dose única
Dose INICIAL
2 MESES APÓS
A PRIMEIRA DOSE
Hepatite B 5
dT  - dupla adulto
SEGUNDA DOSE
SEGUNDA DOSE
6 MESES APÓS
A SEGUNDA DOSE
Hepatite B 6
dT  - dupla adulto
TERCEIRA DOSE
TERCEIRA DOSE
A CADA 10 ANOS E POR TODA A VIDA7
dUPLA ADULTO
REFORÇO

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

"FALANDO DE HIGIENE PARA OS PEQUENINOS"!


Cuidando da Comunidade
Disciplina: _________________________________
Orientadora:  Helma


"FALANDO DE HIGIENE PARA OS PEQUENINOS"

1- INTRODUÇÃO

Em se tratando de educar para higiene corporal, há de se buscar uma prática
participativa de modo que as orientações para as crianças,sejam coerentes com
a linguagem do próprio corpo.

A presença do educador com uma nova visão se torna imprescindível e
fundamental, pois é, preciso que "saber" seja extensivo a todos.
Quando a criança percebe que estes hábitos o ajuda a viver melhor, sem dúvida
alguma ele estará motivado a colocá-la em prática com regularidade.

Isso faz com que o educador seja o mediador entre aluno/família, renovando e
incentivando o interesse em se praticar corretamente os hábitos de higiene.
Ser saudável é também estabelecer bons hábitos e compreender que o nosso
corpo merece um carinho especial, e que esse tratamento nos traz benefícios.

2- APRESENTAÇÃO
O presente projeto implantado pelos alunos do Curso Técnico de Enfermagem (CEFAE). Apresenta uma proposta que deverá ter continuidade.
Buscando e incentivando a integração da Escola e Família, no sentido da conscientização dos
hábitos de higiene.

3-JUSTIFICATIVA
O Projeto "Falando de Higiene Para os Pequeninos", é uma proposta que possibilita e garante uma
aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos de vida.

Ao educar os pequeninos para a saúde e para a higiene, toda a equipe contribui de forma decisiva na formação de
cidadãos capazes de atuar em favor da melhoria dos níveis de saúde pessoal e
da coletividade.

Tratar de higiene e saúde tem sido um desafio para a educação e sobretudo para os profissionais  de saúde que trabalham diretamente com a comunidade.

É preciso educar para a saúde, levando em conta todos os aspectos envolvidos
na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia-a-dia da escola.


4- OBJETIVO GERAL

O objetivo principal do Projeto "Falando de Higiene Para os Pequeninos" é conscientizar as crianças
para o direito à saúde, sensibilizá-los para a busca permanente da
compreensão de seus determinantes e capacitá-los para a utilização de
medidas prática de promoção, proteção e recuperação da saúde.

5- RESULTADOS PREVISTOS
  1. Levar a criança a perceber a necessidade de adquirir bons hábitos de
    higiene;
  2. Identificar doenças causadas por falta de higiene;
  3. Discutir as formas de higiene corporal, bucal, etc.;
  4. Estimular para a prática correta de tomar banho, cortar as unha e
    cabelos;
  5. Adotar hábitos de autocuidado, respeitando as possibilidades, e limites do próprio corpo;
·         Levar o aluno a refletir e questionar sobre suas atitudes higiênicas.
·        
O que posso fazer para conservar meu corpo limpo?
·        
Que cuidados devo ter com meus cabelos, unhas e dentes?
·        
Qual a melhor maneira de limpar as orelhas?
·        
Como devo conservar os meus pés? Por que?
·        
Como devem ser estar as roupas que uso par ir à escola

6- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
          O referido projeto tem uma linha ampla de pesquisa e inspira-se em vários teóricos.

      7- PÚBLICO ALVO
          Crianças de 03 a 05 anos. ( Creche Nossa Brinquedoteca – JoãoDourado,BA)
 6.10- RESULTADOS ALCANÇADOS/AVALIAÇÃO
Percebendo que a higiene corporal é de suma importância, portanto, através
desse projeto, queremos que nossos alunos sejam beneficiados, orientados e
alertados da necessidade do cuidado do corpo como um todo.

É um assunto abrangente, e faz-se necessário um trabalho contínuo.A proposta é mostrar ao aluno que seu corpo "é fonte de vida" e que merece
carinho e cuidados especiais.

Alunos: Gabriela, Erica Braz, Minelle, Eliana Gomes, Claudiana, Nilson e  Alene.

O que é sistema circulatóro?


O sistema circulatório é composto pelo coração e pelos vasos sanguíneos, que são: as artérias, as veias e os capilares. A sua função é realizar a circulação sanguínea.
É responsável por conduzir elementos essenciais para todos os tecidos do corpo: oxigênio para as células, hormônios (que são liberados pelas glândulas endócrinas) para os tecidos, condução de CO2 para sua eliminação nos pulmões, coleta de excreções metabólicas e celulares, entrega de excreções nos órgãos excretores, como os rins, transporte de hormônios, tem importante papel no sistema imunológico na defesa contra infecções, termo regulação: calor, vasodilatação periférica; frio, vasoconstrição periférica.

CARACTERÍSTICAS DE UM CURATIVO IDEAL:


Ø  Manter a umidade na interface ferida/curativo;
Ø  Manter equilíbrio entre a absorção e hidratação;
Ø  Promover isolamento térmico;
Ø  Agir como barreira à entrada de microrganismos;
Ø  Possibilitar a troca sem traumas para o tecido;
Ø  Proporcionar conforto físico e psicológico.   

O teste do pezinho

O exame laboratorial, chamado também de triagem neonatal, detecta precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar alterações no desenvolvimento neuropsicomotor do bebê. Falemos numa linguagem mais simples. Esse exame é popularmente conhecido como teste do pezinho, pois a coleta do sangue é feita a partir de um furinho no calcanhar do bebê. As mamães geralmente ficam com o coração na mão quando tem que levar seus bebês para o exame, pois estes normalmente choram. Mas por que a picadinha no calcanhar? O que as mães devem saber é que o calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente com um único furinho. O furo é quase indolor, mas a dor ainda é uma sensação nova para o bebê e por isso choram. Esse exame é realizado em grande parte nas maternidades quando o bebê completa 48 horas de vida. Antes disso, o teste pode sofrer influência do metabolismo da mãe. O exame também é feito em laboratórios. O ideal é que o teste seja feito até o sétimo dia de vida. Basta apenas uma picada no calcanhar do bebê para retirar algumas gotinhas de sangue que serão colhidas num papel filtro e levadas para serem analisadas. Prevenindo doenças graves - Para quem não sabe, o teste do pezinho é obrigatório por lei em todo o Brasil e a simples atitude de se realizar o exame faz com que doenças causadoras de seqüelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas. O diagnóstico precoce oferece condições de um tratamento iniciado nas primeiras semanas de vida do bebê, evitando a deficiência mental. A deficiência, uma vez presente no corpo, já não pode ser curada. Existem diferentes tipos de exames do pezinho. O Sistema Único de Saúde (SUS) instituiu o Programa Nacional de Triagem Neonatal, onde cobre a identificação de até quatro doenças (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e fibrose cística). Mas nem todos os Estados brasileiros realizam os quatro testes. O Programa Nacional de Triagem Neonatal prevê três fases do teste do pezinho, em que os Estados devem se adequar. A primeira fase detecta as doenças fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito. A segunda inclui a anemia falciforme, e a terceira fase a fibrose cística. Versão nova do teste - Hoje já existe uma versão ampliada do teste do pezinho onde é possível identificar mais de 30 doenças antes que seus sintomas se manifestem. Mas é ainda um recurso sofisticado e bastante caro, não disponível na rede pública de saúde. Mesmo assim, a versão ampliada do teste do pezinho é subdividida. Geralmente, quanto maior o número de doenças detectadas, mais caro é o exame. Existem ainda exames complementares que também podem ser realizados com o sangue do papel filtro do teste do pezinho. O exame do pezinho é essencial para o desenvolvimento da saúde do seu bebê. Não esqueça que o exame convencional é obrigatório e gratuito. Exija sempre seus direitos e faça com que sejam cumpridos.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Conheca A Unidades de Terapia Intensiva UTI

A Unidades de Terapia Intensiva conta com recursos mais complexos para atender necessidades especiais. Vários equipamentos e medicamentos sofisticados que corrigem situações que ameaçam a vida são empregados por uma equipe multiprofissional que trabalha de modo integrado. Ao mesmo tempo, um sistema completo de vigilância acompanha de modo ininterrupto diversos parâmetros biológicos importantes para orientar o tratamento e detectar de imediato complicações indesejadas.

Veja mais clique  aqui

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

CEFAE abre inscições para cursos técnicos confira


Qualificar no CEFAE é certeza de esta fazendo um excelente investimento profissional, e a garantia do espaço no mercado de trabalho.

O CFEAE Centro de Formação de Recursos Humanos abre inscrições para os cursos “Técnico em Enfermagem e Técnico em Análises Clínica''.

Documentação, necessários para matricula: * RG e CPF- Xerox, * Histórico Escolar Ensino Médio – Original e xerox e uma Foto 3x4.

Fone: 74 3641-1903 e-mail: cefae265@hotmail.com
www.facebook.com/cefae.irece

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Traumatismo provocado por projétil de arma de fogo (PAF)


Veja um artigo completo sobre esse assunto clique aqui

Alzheimer


Mal de Alzheimer
Existem vários tipos de demência, em que há decréscimo das capacidades de funcionalidade, comprometimento das funções cognitivas – atenção, percepção, memória, raciocínio, pensamento, linguagem etc. – e da capacidade físico-espacial. 
O Mal ou Doença de Alzheimer é a principal causa de demência que causa problemas de memória, pensamento e comportamento. A doença é responsável por 50% a 80% dos casos de demência no mundo.
O Alzheimer é degenerativo, mais comum após os 65 anos de idade e caracteriza-se pela perda progressiva de células neurais. A médica Sonia Brucki, do Departamento Científico de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia, explica que há um acúmulo anômalo de algumas proteínas no tecido cerebral que provoca a morte dos neurônios.
Veja a meteria completa no site da Brasil Gov

O que é hipertensão arterial?


hipertensão arterial (pressão alta) é das doenças de maior prevalência na população. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) estima que haja 30 milhões de hipertensos, cerca de 30% da população adulta. Entre as pessoas com mais de 60 anos, mais de 60% têm hipertensão. No mundo, são 600 milhões de hipertensos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Embora o problema ocorra predominantemente na fase adulta, o número de crianças e adolescentes hipertensos vem aumentando a cada dia. A SBH estima que 5% da população com até 18 anos tenham hipertensão – são 3,5 milhões de crianças e adolescentes brasileiros.
A pressão alta caracteriza-se pela presença de níveis de pressão arterial elevados associados a alterações no metabolismo do organismo, nos hormônios e nas musculaturas cardíaca evascular.
Considerada um dos principais fatores de risco de doença, é responsável por cerca de 40% dos casos de aposentadoria precoce e de absenteísmo no trabalho em nosso meio. É uma condição de causas multifatoriais que deve receber a atenção e o cuidado de todos.
Vejas as causas e os cuidados da HAS Hipertensão Arterial Sistólica em ABC da Saúde 

DPOC


Quando doenças como Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar são estudados sob a mesma epígrafe, isso significa dentro dos conceitos atuais, separa-los é quase impossível. Inúmeras tentativas foram feitas no sentido de encontrar melhor designação para a DPOC, mas fracassaram.
Os pacientes se queixam no decorrer de vários anos, de falta de ar, tosse crônica, evidência obstrutiva de vias aéreas, má tolerância aos exercícios, hiperinsuflação pulmonar e deficiência nas trocas gasosas. Esta doença começa em uma fase precoce, embora não apresenta sintomas significativos na 4º década, costuma-se evoluir para invalidez na 6º ou 7º década.
Pacientes obstrutivos apresentam diminuição da VEF 1 50-70 ml por ano, onde em indivíduo normal 20-25 ml.. 1.1 - Etiologia: Tabagismo (9%) – causa doenças cardiovasculares, pulmonares e câncer, não só no pulmão, mas em outros órgãos; poluição, produtos químicos, exposição a fumaça, gases provenientes dos combustíveis. 1.2 - Hereditariedade: Alguns pacientes nascem com déficit alfa1 – antitripsina (substância que protege o pulmão), podendo causar DPOC em jovens, e o tabagismo facilita ainda mais. 1.3 - Quadro clínico: Tosse crônica, no início inflamação dos brônquios, produzindo tosse e pequena quantidade de secreção pela manhã. Com o passar do tempo os sintomas pioram e a tosse aumenta, acompanhada de chiado no peito, dificuldade em respirar (falta de ar aos mínimos esforços e não sentem melhora ao repouso), fadiga
(cansaço constante, como resultado falta de O2 no sangue e perda de peso), abaulamento do tórax (aumento o diâmetro AP, por aumentar a quantidade de ar aprisionado dentro dele). 1.4 - Tratamento médico: Broncodilatadores, Antibióticos (infecção brônquica ou pulmonar), Corticóides (diminuição na luz dos brônquios e a sensação de falta de ar, pois facilita a entrada e saída do mesmo).
Veja a materia completa em EBAH

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Conhecendo a Gripe Suína

A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente.
O período de incubação varia de 3 a 5 dias. A transmissão pode ocorrer antes de aparecerem os sintomas. Ela se dá pelo contato direto com os animais ou com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva e de secreções das vias respiratórias. Experiências recentes indicam que esse vírus não é tão agressivo quanto se imaginava.
Segundo a OMS e o CDC (Center for Deseases Control), um centro de controle de enfermidades, nos Estados Unidos, não há risco de esse vírus ser transmitido através da ingestão de carne de porco, porque ele será eliminado durante o cozimento em temperatura elevada (71º Celsius).
Veja a reportagem completa no site do Dr. Drauzio clique aqui

FEBRE AMARELA



A febre amarela é uma doença infecciosa transmitida por mosquitos contaminados por um flavivirus e ocorre na América Central, na América do Sul e na África.
No Brasil, a febre amarela pode ser adquirida em áreas silvestres e rurais de regiões como Norte e Centro-Oeste, além de parte do Sudeste, Nordeste e Sul. Ou seja, o indivíduo entra em regiões onde exista o mosquito Aedes aegypti ou Aedes albopictus e, consequentemente, sofre a possibilidade de ser picado por algum desses mosquitos já afetado pelo vírus, que possivelmente fora contraído pela picada em um ser já portador, como a espécie de bugio ou outros tipos de macacos, e, em seguida, o mosquito pica a pessoa que ainda não teve a doença e, portanto, não adquiriu defesas naturais para combater o vírus. A febre amarela urbana é considerada erradicada no Brasil desde 1942, o que significa que grandes centros urbanos não correm o risco de propagação em massa do vírus.
Vírus da febre amarela  Pertence à família dos flavivirus, e o seu genoma é de RNA simples de sentido positivo (pode ser usado directamente como um RNA para a síntese proteica). Produz cerca de 10 proteínas, sendo 7 constituintes do seu capsídeo, e é envolvido por envelope bílipidico. Multiplica-se no citoplasma e os virions descendentes invaginam para o retículo endoplasmático da célula-hóspede, a partir do qual são depois exocitados. Tem cerca de 50 nanómetros de diâmetro.
Muitos danos são causados pelos complexos de anticorpos produzidos. O grande número de vírus pode produzir massas de anticorpos ligados a inúmeros vírus e uns aos outros que danificam o endotélio dos vasos, levando a hemorragias.
Os vírus infectam principalmente os macrófagos, que são células de defesa do nosso corpo.
O Aedes aegypti transmite o vírus da febre amarela de 9 a 12 dias após ter picado uma pessoa infectada. Em áreas de fronteiras agrícolas, existe a possibilidade de adaptação do transmissor silvestre para o novo habitat.
O Aedes aegypti e o Aedes albopictus proliferam-se nas casas, apartamentos, etc. A fêmea do mosquito põe seus ovos em qualquer recipiente que contenha água limpa, como caixas d'água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, vasos de plantas. As bromélias, que acumulam água na parte central, chamada de aquário, são um dos principais criadouros nas áreas urbanas. Os ovos ficam aderidos e sobrevivem mesmo que o recipiente fique seco. Apenas a substituição da água, mesmo feita com frequência, é ineficiente. Dos ovos surgem as larvas, que depois de algum tempo na água, vão formar novos mosquitos adultos.
O Aedes aegypti e o Aedes albopictus transmitem também a dengue. Ambos picam durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que tem atividade noturna.
Um inseticida altamente eficiente contra este mosquito é o DDT. No entanto seu uso é controlado já que pode causar câncer.
A enfermidade não se transmite diretamente de uma pessoa para outra. Em área silvestre, a transmissão da febre amarela é feita por intermédio de mosquitos do gênero Haemagogus em geral. Por ser virótica, pode ser transmitida por outros tipos de insetos que se alimentam de sangue. A infecção pode ocorrer também através de mosquitos que picam macacos e em seguida humanos. Existe também transmissão transovariana no próprio mosquito.
A infecção humana ocorre no indivíduo que entra em áreas de cerrado ou de florestas e é picado pelo mosquito contaminado. A propagação para áreas urbanas ocorre porque a pessoa contaminada é fonte de infecção para o mosquito desde imediatamente picada, portanto antes de surgirem os sintomas, até o quinto dia da infecção (reforçando, sem sintomas), esta retorna para a cidade serve como fonte de infecção para o Aëdes aegypti, que então pode iniciar o ciclo de transmissão da febre amarela em área urbana.
Outro reservatório da infecção são os macacos.
O período de incubação é de três a sete dias após a picada. Dissemina-se pelo sangue (virémia). Os sintomas iniciais são inespecíficos como febre, cansaço, mal-estar e dores de cabeça e musculares (principalmente no abdômen e na lombar). Náuseas, vômitos e diarreia também surgem por vezes. Alguns indivíduos são assimptomáticos.
Mais tarde e após a descida da febre, em 15% dos infectados, podem surgir sintomas mais graves, como novamente febre alta, diarreia de mau cheiro, convulsões e delírio, hemorragias internas e coagulação intravascular disseminada, com danos e enfartes em vários órgãos, que são potencialmente mortais. As hemorragias manifestam-se como sangramento do nariz e gengivas e equimoses (manchas azuis ou verdes de sangue coagulado na pele). Ocorre frequentemente também hepatite e por vezes choque mortal devido às hemorragias abundantes para cavidades internas do corpo. Há ainda hepatite grave com degeneração aguda do figado, provocando aumento da bilirrubina sanguínea e surgimento de icterícia (cor amarelada da pele, visível particularmente na conjunctiva, a parte branca dos olhos, e que é indicativa de problemas hepáticos). A cor amarelada que produz em casos avançados deu-lhe obviamente o nome. Podem ocorrer ainda hemorragias gastrointestinais que comumente se manifestam como evacuação de fezes negras (melena) e vómito negro de sangue digerido (hematêmese). A insuficiência renal com anúria (déficit da produção de urina) e a insuficiência hepática são complicações não raras.

Orientadora – Maíra Vasconcelos
Aluna – Carine Dantas
Turma - Sábado
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO CEFAE