sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

DPOC


Quando doenças como Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar são estudados sob a mesma epígrafe, isso significa dentro dos conceitos atuais, separa-los é quase impossível. Inúmeras tentativas foram feitas no sentido de encontrar melhor designação para a DPOC, mas fracassaram.
Os pacientes se queixam no decorrer de vários anos, de falta de ar, tosse crônica, evidência obstrutiva de vias aéreas, má tolerância aos exercícios, hiperinsuflação pulmonar e deficiência nas trocas gasosas. Esta doença começa em uma fase precoce, embora não apresenta sintomas significativos na 4º década, costuma-se evoluir para invalidez na 6º ou 7º década.
Pacientes obstrutivos apresentam diminuição da VEF 1 50-70 ml por ano, onde em indivíduo normal 20-25 ml.. 1.1 - Etiologia: Tabagismo (9%) – causa doenças cardiovasculares, pulmonares e câncer, não só no pulmão, mas em outros órgãos; poluição, produtos químicos, exposição a fumaça, gases provenientes dos combustíveis. 1.2 - Hereditariedade: Alguns pacientes nascem com déficit alfa1 – antitripsina (substância que protege o pulmão), podendo causar DPOC em jovens, e o tabagismo facilita ainda mais. 1.3 - Quadro clínico: Tosse crônica, no início inflamação dos brônquios, produzindo tosse e pequena quantidade de secreção pela manhã. Com o passar do tempo os sintomas pioram e a tosse aumenta, acompanhada de chiado no peito, dificuldade em respirar (falta de ar aos mínimos esforços e não sentem melhora ao repouso), fadiga
(cansaço constante, como resultado falta de O2 no sangue e perda de peso), abaulamento do tórax (aumento o diâmetro AP, por aumentar a quantidade de ar aprisionado dentro dele). 1.4 - Tratamento médico: Broncodilatadores, Antibióticos (infecção brônquica ou pulmonar), Corticóides (diminuição na luz dos brônquios e a sensação de falta de ar, pois facilita a entrada e saída do mesmo).
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